Sobre a superfície e o mais profundo

É uma obra sobre a epiderme da vida. Abismos íntimos e sociais são flagrados em cena, vestígios profundos e indeléveis que cobrem a superfície de nossa história.

A pele delimita nosso ser, é nosso invólucro, é o que nos individua, nos separa do todo e nos confere contorno. Ela nos protege e nos impõe a solidão do ser único, encapsulados em limites territoriais dos mais extremos. Mas, ela também que nos permite o contato mais íntimo e ancestral com o outro, com o mundo.

O que marca a pele das pessoas e da cidade?

​

Este espetáculo foi construído a partir do projeto 'Duo: 5 anos da Reforma Cia de Dança', aprovado no edital setorial de dança 2016 com patrocínio do governo do estado da Bahia, fundo de cultura e secretaria de cultura, sendo a primeira obra da companhia a ter a trilha sonora composta especialmente para ela. O projeto aprovado em 2016 só aconteceu em 2018, sendo que a companhia já tinha 6 anos de atividades continuadas

​