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Em Ponta de Faca

Esta é uma obra que se baseia na metáfora ''Murro em ponta de faca'', e apresenta uma coreografia de risco, que percorre na tentativa de solucionar algo que está acima das nossas forças, persistindo naquilo que se tem quase a certeza de que não vai mudar.


A teimosia, a dor e a insistência refletem durante o espetáculo, onde os bailarinos agem no singular e no plural, dialogando e tentando romper com o tempo, persistindo (e duplicando) nas problemáticas que aparecem ao longo das cenas.


Um campo minado, um ringue, um caos, uma asfixia. Persistência ou insistência?


Em Ponta de Faca foi criado em 2016 com apenas 5 bailarinos, e revisitado em 2018 nas atividades de comemoração pelos 5 anos de atividades continuadas da companhia, com 13 bailarinos em cena, contemplado no Edital Setorial de Dança do Estado da Bahia.

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